O Município de S. João da Pesqueira vai candidatar a fundos comunitário a construção e retificação de troços do caminho pedonal que há anos deixaram de ser usados pelos “carreiros” de acesso ao rio Douro. A intenção da edilidade da Pesqueira é ligar o Pinhão ao lugar da Ferradosa por via pedonal, em cerca de 20 Km na margem esquerda do Douro.
Para o efeito foi levado à Assembleia Municipal a retificação do plano e orçamento para o ano de 2016, com a finalidade de ser viabilizado o projeto a candidatar aos fundos comunitários, tal como foi revelado por um autarca local.
Vinte e oito restaurantes de Esposende participam na iniciativa - “Março com sabores do mar” - que aposta nos peixe e mariscos para atrair mais visitantes ao concelho. Daqueles 28 restaurantes, 14 apresentarão pratos originais no âmbito do concurso gastronómico que decorrerá ao longo do mês. O vencedor será eleito por um júri constituído por cinco elementos e este ano liderado pelo enófilo José Silva.
O presidente da câmara de Esposende, Benjamim Pereira, referiu que “Março com sabores a mar” tem como objetivo combater a sazonalidade turística e promover a gastronomia da região. A iniciativa conta ainda com a adesão de 9 pastelarias e de 5 quintas produtoras de vinho verde. Para fomentar a itinerância dos comensais pelos vários restaurantes aderentes, foi criado um “passaporte”, cujo utilizador tem, desde logo, direito a uma sobremesa “de borla”. Cada refeição vale um carimbo e os passaportes mais carimbados valerão uma lembrança oferecida pela Câmara Municipal. O mês é animado com várias iniciativas paralelas, desde feira de artesanato a teatro, festival de sopas e workshops.
Pescadores esperam que março e abril salve safra da lampreia no rio Minho. Impedidos de sair para a faina por causa do mau tempo, os pescadores esperam ver aumentar, em março e abril, as capturas da lampreia. “Começámos bem o mês de janeiro, mas, sobretudo nas últimas duas semanas, as capturas diminuíram drasticamente por causa do mau tempo. Tem sido impossível trabalhar por causa do caudal dos rios na região do Minho que estão cheios do detritos e árvores”, disse o presidente da Associação de Profissionais de Pesca do Rio e do Mar. Acrescentando, “a lampreia estava a sair boa, o que deu indícios de que ia ser um ano bom, com um número de capturas acima da média em relação a anos anteriores. O mês de março é sempre bom para a lampreia. Esperamos que assim seja. Acreditamos que se melhorar o tempo, as capturas vão melhorar substancialmente”, sustentou. Queixou-se ainda dos preços praticados pelos intermediários que “estão a esmagar os pescadores”. “Cerca de 90% das capturas são compradas por intermediários, que estão a praticar preços que esmagam os pescadores. A lampreia grande, com mais de 1.200Kg, são compradas a dez euros e a pequena a cinco euros e nos restaurantes o preço da dose de lampreia mantém-se há vários anos. Esse é que é o grande problema dos pescadores”, lamentou. A lampreia pode medir mais de um metro e pesar cerca de dois quilogramas, sendo considerada uma verdadeira iguaria da região do Minho. A faina decorre na altura em que a espécie volta a entrar nos rios, na direção da nascente, para cumprir a fase de reprodução. Segundo números avançados pelo capitão do Porto e comandante da Polícia Marítima (PM) de Caminha, Gonzalez dos Paços, responsável pela fiscalização da atividade ao longo do rio Minho, este ano estão matriculadas 167 pequenas embarcações para a safra da lampreia. A pesca da lampreia, com embarcação, começou no passado dia 04 de janeiro e prolonga-se até 22 de abril. Já nas pesqueiras, a faina começa esta segunda e vai prolongar-se até 15 de maio. A atividade decorre em cerca de 35 quilómetros, variando em função da arte utilizada, já que pode ser feita com “lampreeiras”, a bordo de embarcações artesanais, ou com pesqueiras armadas, arte denominada botirão e cabaceira (estruturas antigas, em pedra, existentes no rio). no rio Minho e tratando-se de um rio internacional, a estes números somam-se 118 embarcações espanholas licenciadas para a mesma pesca. Também no rio Lima, em Viana do Castelo, os pescadores dizem que a safra da lampreia começou “boa” em janeiro e “caiu muito este mês por causa do mau tempo”. “A época começou bem, mas as condições climatéricas das últimas semanas prejudicaram muito a safra. Esperamos que março seja melhor”, afirmou o presidente da Associação de Pescadores do Rio Lima, Fernando Ferreira. O responsável queixou-se, tal como os colegas do rio Minho, que este ano os preços praticados são muito baixos” “Estamos a vender a grande a 20 euros e a pequena a 15 euros. É um preço muito baixo para a quantidade de capturas”. Segundo dados do capitão do porto de Viana do Castelo, Raúl Risso, estão devidamente licenciadas para aquela pesca 66 embarcações locais, envolvendo uma tripulação que pode variar entre os dois a três pescadores por barco. A faina faz-se apenas numa extensão total de 10 quilómetros, entre a cidade de Viana do Castelo e a freguesia de Lanheses.
Enquanto os agricultores estão proibidos de abater árvores afim de desenvolverem a sua actividade agrícola ou domestica. o "tubarão" EDP está autorizado a dizimar uma vasta área de mata outone no rio Tua.
O Governo autorizou o abate de mais de 14 mil árvores na zona do Tua para a segunda fase da construção da barragem nesta zona de Trás-os-Montes, invocando a utilidade pública da obra. O despacho conjunto dos secretários de Estado da Energia e das Florestas e do Desenvolvimento Regional publicou em Diário da República a execução da segunda fase da obra do Aproveitamento Hidroelétrico de Foz Tua o abate de 1.484 sobreiros adultos e 643 jovens e 9.922 azinheiras adultas e 2026 jovens. O despacho declara a "utilidade pública, com carácter de urgência, da expropriação das parcelas de terreno necessárias à implementação da obra" e contempla o abate em 111 hectares de povoamentos e pequenos núcleos daquelas espécies, sendo que a autorização é condicionada. A empresa concessionária da barragem, a EDP, fica obrigada ao cumprimento de medidas compensatórias como a arborização com novos sobreiros e azinheiras de 146 hectares. A eléctrica nacional deverá, de acordo ainda com as condições, comprometer-se a "estabelecer, para o efeito, contrato de comodato ou de natureza jurídica equivalente" com os afectados "existindo a concordância dos representantes dos compartes eleitos e em funções nas áreas dos perímetros florestais". O Governo justifica a autorização do abate de árvores, que já aconteceu também em fases anteriores da obra com o facto da localização da barragem ter sido a escolhida em sede de Avaliação de Impacte Ambiental e ter merecido Declaração de Impacte Ambiental Favorável Condicionada. A barragem de Foz Tua começou a ser executada há cinco anos, em 2011, encontra-se em fase de conclusão entre os concelhos de Carrazeda de Ansiães (Bragança) e Alijó (Vila Real) e faz parte do Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroelétrico. A empresa perspetiva que a albufeira comece a encher durante este ano de 2016.
Um homem , ex-emigrante em França, natural da freguesia de Vilarouco, concelho de S. João da Pesqueira, vive dentro de um carro abandonado, num local ermo onde tem por companhia várias espécies de animais selvagem e as sombras das várias azinheiras que lhe vão alimentando a imaginação em noites de luar.
Do seu suor e lágrimas, como emigrante em França, conseguiu construir uma casa no lugar da Srª da Estrada, na aldeia de Vilarouco, mas por desavenças familiares foi lhe retirada por ordem judicial. Desde antão o homem ficou com a sua precária reforma de França e um velho carro que lhe serve de teto num descampado da aldeia.
As autoridades estão a desenvolver esforços para que a Segurança Social, através da Assistência Social local ajudem na reintegração deste homem que de um dia para o outro se viu despojado da sua casa e dos seus bens, sem que os agentes judiciais se tenham preocupado com o ser votado ao abandono. Esses mesmo agentes judiciais deveria sempre representar a "justiça cega". Mas por vezes cega demais, o que tem levado muitos dos nossos cidadão a tomarem atitudes aterradoras contra a sociedade, tal como aconteceu em 2014 com Manuel Palito. (em atualização)
O Conselho Provincial de Salamanca anunciou a intenção de recuperar o troço ferroviário entre Fregeneda e Vegateron com ligação a Barca D’Alva. A administração regional espanhola assumiu que o projeto conta, já, com o apoio do diretor regional de turismo de Castilla e León e terá como objectivo principal a exploração turística da linha férrea do Douro Internacional. “Este será um projecto com um enorme impacto para a província espanhola que extrema com os territórios trasnfronteiriços de Vila Nova de Foz-Côa e Figueira de Castelo Rodrigo”, revela Javier Iglesias. De acordo com a proposta orçamental apresentada pelos dois organismos espanhóis, o plano prevê a recuperação dos 17 quilómetros do célebre troço ferroviário que possui 10 pontes e 20 túneis, num investimento que não deverá ultrapassar os 800 mil euros. Este empreendimento será, segundo o responsável do Conselho Provincial de Salamanca, “um compromisso firme das entidades locais para recuperar essa grande obra de engenharia civil do final do século XIX, como um meio para revitalizar a região e ajudar a gerar projectos capazes de terem repercussão económica junto das populações locais”. Recorde-se que o troço, entre Fregeneda com ligação a Barca D’Alvaà linha do Douro, foi encerrado na década dos anos oitenta, tendo sido votado ao abandono, tal como o troço da linha do Douro nacional entre o Pocinho e Barca D`Alva, aquando Cavaco Silva era Primeiro-Ministro, mas nunca foi esquecida pelos portugueses e espanhóis. O troço do lado espanhol, que acompanha o rio Águeda na sua margem direita, foi eleito como um dos mais belos troços ferroviários de todo o mundo pelas paisagens naturais que ostenta.
O Centro Social Paroquial de S. Martinho das Moitas, em S. Pedro do Sul, foi condenado a pagar uma multa de 2.500 euros por ter prestado apoio domiciliário a mais seis pessoas, necessitadas, do que estava autorizado pela Segurança Social e não constarem nos contratos que assinou com os utentes os seus direitos.
A contraordenação (multa) resulta de uma inspeção levada a cabo no início do mês de dezembro, após denúncia à Segurança Social que multou a Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) em 6.300 euros Valor que a direção do Centro Social Paroquial de S. Martinho das Moitas, no concelho de S. Pedro do Sul, considerou elevado o valor que os levou a recorrer ao Tribunal de Trabalho de Viseu, onde a coima foi reduzida para os 2.500 euros. O presidente do Centro Social Paroquial de S. Martinho das Moitas, padre Ricardo Correia, não é contra as inspeções que são feitas, mas considera desproporcionada a multa passada à IPSS. O sacerdote diz que não sabia que o Centro Social Paroquial não podia ajudar mais pessoas do que o que estava acordado com Estado e que apenas se limitou a apoiar cidadãos pobres e que vivem isolados. Sobre a questão dos contratos não conterem os direitos dos beneficiários, o pastor explicou que quando a instituição celebra um acordo com os utentes entrega-lhes o seu regulamento onde constam esses mesmos direitos.
Passar por cima dos
detentores do poder sobre os pobres dá sansões a quem quer ajudar o seu semelhante.
Este mês de Fevereiro, por obrigação do Decreto-Lei 142/2006, decorre mais um período obrigatório de Declarações de Existências de Galinhas Poedeiras, conforme Aviso da Direcção Geral de Alimentação e Veterinária. Todos os detentores de galinhas poedeiras ficam obrigados a declarar os efectivos que possuam, referidos até ao dia 1 de Fevereiro. A declaração de existências poderá ser efectuada directamente pelo produtor através do seguinte endereço de internet https://avidec.dgav.pt, ou em alternativa em qualquer departamento dos Serviços de Alimentação e Veterinária Regionais (DSAVR).
CarlosCaldeira confirma, "segundo a lei em vigor o mesmo se passa com os bovinos, ovinos e caprinos, mesmo que seja para auto-consumo. Este processo iniciou-se em 2006 e tem como objectivo prevenir tanto a doença das vacas loucas como a gripe das aves".
Afinal de contas os criadores particulares que tenha galinhas poedeiras em casa estão a fazer concorrência aos industriais do setor e possivelmente a vender sem passar recibo,
A DouroAzul anunciou a construção de mais dois navio-hotel para o Douro, num investimento acima de 25 milhões de euros, e outro para navegar na Amazónia, num investimento global de 26 milhões de euros, todos operacionais em 2017.
A Mystic Invest, 'holding' do grupo DouroAzul, procedeu à emissão de um empréstimo obrigacionista sénior, na Caixa Geral de Depósitos (CGD), Montepio e Banco Carregosa. A emissão de obrigações decorre em duas fases, sendo que a primeira é de 20 milhões de euros. Esta emissão de empréstimo obrigacionista tem como objetivo "suportar o crescimento do grupo DouroAzul", refere a empresa, em comunicado. Entre os projetos estão a construção de mais dois navios-hotel para operarem no rio Douro e a concretização do projeto de cruzeiros no rio Amazonas, com base no Peru, navegando até à Colômbia e Brasil, com a construção de luxuoso navio-hotel, adianta a empresa. "As três embarcações estarão prontas para operar em 2017", adianta. A construção de mais dois navio-hotel para o Douro, que terá 63 cabines duplas, irá implicar um investimento acima dos 25 milhões de euros, "devendo as duas embarcações estar operacionais em março do próximo ano", refere.
O nome Douro cada vez mais longe, mas sem mais-valias locais por parte das grandes empresas que navegam no Douro - Portugal
As empresas MEO, NOS e VODAFONE tem vindo a "enganar" os clientes através dos seus comerciais, com ofertas de serviços com determinadas garantias e preço que mais tarde se têm vindo a reflectir como a roçar a "burla". Os comerciais recebem perante o valor dos contratos. Os clientes contratam verbalmente uns serviços e "engodados" assinam outros serviços que desconhecem e não necessitam. Há idosos que as reformas não chegam para pagar a mensalidade.
Jorge Alexandre Campino reclama: " É, com surpresa minha, estar a receber uma carta sobre um processo ao qual nunca fui chamado nem notificado, desconheço o valor da divida e desconheço qualquer divida que tenha à entidade NOS. No entanto recebi da Sra Armanda Magalhães agente de execução ,uma carta relativa a uma penhora de bens no valor de 777,4€ + 600€ de despesas prováveis, ora eu nunca recebi uma carta da Optimus, nem nunca fui cliente da Optimus", Continua. O reembolso de IRS foi-me penhorado para esta divida. tendo já me sido retirado 296,41 € por uma divida que desconheço". A empresa NOS não consegue apresentar o contrato assinado pelo cliente, mas vai exigindo parte do pagamento ao suposto cliente. Em sequência da reclamação apresentada, cumpre-nos informar V/ Exa. que a NOS COMUNICAÇÕES, S.A., não dispõe, no seu arquivo, da cópia do contrato solicitado. Assim, o valor de 460,74 referente à factura 00306481931212 será anulado mediante o pagamento de 128.09€, a título de capital, ao qual acresce o valor de custas judiciais, juros de mora e compulsório, despesas administrativas e honorários da agente de execução.". Mesmo admitindo que existe um erro o inocente tem de pagar as despesas de uma divida que não cometeu.
Os clientes de uma aldeia do concelho de S. João da Pesqueira estão sem serviços fornecidos pela MEO desde o início da tarde de hoje, quarta-feira. Os cerca de meia centena de clientes sentem-se prejudicados e vão responsabilizar a MEO pelo sucedido. Aguardam-se desenvolvimento por parte desta empresa que, quando os clientes caiem em incumprimento utilizam mecanismos legalizados pelo anterior Governo PSD/CDS para lhes penhorar bens. Fica a pergunta: Será que a MEO vai indemnizar os clientes pelos prejuízos causados?
A empresa VODAFONE tem sido a que mais tem ponderado a utilização da LEI e não dando informação aos seu gabinete de execuções sem que tenham documentos comprovativos de divida e má-fé das intenções de pagamento por parte do cliente.