Sem-abrigo português vive debaixo da ponte e vai ser despejado por ordem das Estradas de Portugal!
Autoridades e entidades com responsabilidade para o efeito nada fazerem para criar melhores condições de vida ao sem-abrigo. Informadores de grupos terrorista do Magrebe (Norte de África), com estatuto de refugiados ,gozam de todas a mordomias pagas pelo Estado de Portugal.
João Dias, 47 anos, operário da construção civil, vive desde o verão debaixo da ponte de Lanheses, em Viana do Castelo. Há dias, foi confrontado com a ameaça de despejo. João Dias construiu uma barraca sobre a terra batida, com estacas de madeira, cobertas com plásticos pretos, debaixo da ponte.
Lá dentro, recolhe-se numa tenda de campismo, que lhe foi oferecida instalada sobre paletes de madeira, levantado por estacaria acima de cerca de meio metro do chão, que por estes dias está transformado num charco de lama, devido às chuvas de inverno que lhe trouxeram a água até à sua humilde "habitação". Dois cães, nico e pintinhas, guardam-lhe a “casa”, onde fez questão de colocar duas janelas, meramente decorativas. Há dias, foi confrontado com a ameaça de despejo. A pedido da Infraestruturas de Portugal - Estradas de Portugal (IP/EP), a GNR identificou-o, apenas com o proposito da mesma identificação vir a ser entregue à instituição publica para que esta venha a acionar as vias legais para depojar do local o homens e os seus fieis companheiros.
Os habitantes de Lanheses estão solidários com João Dias e acusam as autoridades e entidades com responsabilidade para o efeito de nada fazerem para criar melhores condições de vida ao sem-abrigo; enquanto informadores de grupos terrorista do Magrebe, com estatuto de refugiados, gozam de todas a mordomias do Estado português, pagas pelo contribuintes