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Além Douro Digital

Informação da Região Norte de Portugal

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Parques eólicos trazem mais impostos à população.

Segundo a lei fiscal do arrendamento em vigor em territorial português: quem aloucar ou arrendar tem de declarar o ónus de rendimentos anualmente em sede de IRS. (Impostos sobre as rendas recebidas: Se arrendar o seu imóvel estará sujeito a pagamento de um imposto sobre o rendimento obtido, o qual tem uma percentagem fixa sobre o rendimento anual de  28%), aumentado com outros rendimetos da pessoa coletiva. É o que todos os proprietários de terrenos onde sejam instaladas torres de produção eólica terão de declarar anualmente à Autoridade Tributária (Finanças). Tal como afirmou o presidente da Câmara de Torre de Moncorvo, numa entrevista ao "Jornal de Negócios", no concelho há pessoas que têm reformas muito baixas, mas com o rendimento do aluguer ou venda dos terrenos terão uma vida mais equilibrada. "As reformas das pessoas são extremamente baixas e a política de arrendamento e/ou compra de terrenos conseguiu que muitas famílias com rendimentos mais baixos atingissem um patamar, que já não é de sobrevivência, mas um patamar de dignidade ao final do mês". Alegando ainda, "Este projecto é muito bem-vindo, vemo-lo com muitos bons olhos. Desde logo, porque as contrapartidas regionais são de 3,75 milhões de euros para o município, aos quais acrescem 2,5% da produção anual". Confirma que a autarquia é a mais beneficiada P C Torre Moncorvo Nuno Gonçalves.jpgcom a colocação das torres eólicas.

A preservação das espécies da fauna e flora serão secundárias, porque em projectos anteriores os erros cometidos não devem ser corrigidos no presente nem no futuro, supostamente em prol desenvolvimento económico local, mesmo com prejuízo de todos aqueles que aluguem ou vendam os calhaus por valor insignificante e venham a "engordar" os cofres do Estado.

EMPRESA QUE EXPLORA EÓLICAS INVADIU TERRENOS PARTICULARES.

Empresa promotora do parque eólico invadiu terrenos particulares, à margem da lei que regula terrenos privados, para fazer estudos eólicos sem dar conhecimento aos legítimos donos. O caso mais recente aconteceu na freguesia de Linhares de Ansiães e Marzagão A Secretaria de Estado do Ambiente deu parcer negativo à construção de cerca de três dezenas de "moinhos" geradores de electricidade, contra a vontade dos autarcas locais e da empresa gestora do parque. Alegam que vão recorrer da decisão estatal. "Vamos apresentar recurso", assegurou o diretor de desenvolvimento de projetos da Island para o Sul da Europa, o gestor português Paulo Amante. "Era suposto termos uma audiência no Ministério do Ambiente e com a mudança de Governo o prazo acabou por se esgotar", explicou Paulo Amante. "A Island mantém todo o interesse no projeto", EMPRESA E AUTARCAS ESTÃO MAL INFORMADOS OU ZELAM POR OUTROS INTERESSES. A Associaçäo Park Douro Selvagem e a Quercus congratulam-se com decisäo do Governo Em causa afectação de espécies ameaçadas e paisagem do Alto Douro Vinhateiro Grande vitória para a Paisagem, para a Natureza e para o Eno-turismo do Douro O Governo emitiu uma Declaração de Impacte Ambiental “desfavorável” ao novo projecto do Parque Eólico de Torre de Moncorvo, o qual previa a instalação de 30 aerogeradores de 120 metros de altura nos concelhos de Torre de Moncorvo e Carrazeda de Ansiães, afectando espécies protegidas ameaçadas e a paisagem do Alto Douto Vinhateiro, Património Mundial. Na conclusão deste processo de Avaliação de Impacte Ambiental, no passado mês de Dezembro, o novo Secretário de Estado do Ambiente, Carlos Manuel Martins, emitiu uma Declaração de Impacte Ambiental (DIA) desfavorável ao projecto, pelo que o mesmo não poderá avançar. As razões que motivaram a decisão desfavorável, com base no relatório da Comissão de Avaliação, estão relacionadas com o facto do projecto impactar em grande parte a Zona Especial de Protecção (ZEP) do Alto Douro Vinhateiro (ADV) – Património Mundial classificado pela UNESCO, devido à afectação de atributos que conferem o Valor Universal e Excepcional. A actual ocupação do solo e a importância económica que representam para as populações as áreas agrícolas, floresta de sobreiros e azinheiras e também a destruição do habitat prioritário dos zimbrais – Floresta endémica de Juniperus spp., no qual, as orientações de gestão preconizadas referem a interdição da alteração do uso do solo, também contribuíram para que este projecto tivesse um parecer desfavorável. No entanto, os impactes negativos mais significativos previstos com a implementação do parque eólico serão sobre as aves e comunidade de morcegos. Relativamente à comunidade de morcegos foram identificadas 24 espécies, sendo 9 com estatuto de ameaça. No que se refere às aves, foram identificadas na área de implantação do projecto, 14 espécies protegidas de aves de rapina, sendo que 4 tem o estatuto “em perigo” e 2 tem o estatuto de “vulnerável”. Caso o projecto avançasse, existiria o risco de colisão das aves com aerogeradores e com linhas eléctricas, nomeadamente de 2 casais de Águia de Bonelli, entre outras. Paisagem excepcional do Douro Superior fica livre de 30 torres do tamanho de 40 andares Sobre a paisagem, todos os aerogeradores, excepto 2, seriam visíveis do Alto Douro Vinhateiro, existindo assim um impacte visual significativo sobre sítios singulares ou mesmo únicos, dos quais se destacam as quintas históricas do Douro e locais de culto. Deste modo, com a reprovação do projecto, fica salvaguardada a paisagem única que recebemos de herança dos nossos antepassados. Também os impactes cumulativos do projecto com os Aproveitamentos Hidroeléctricos do Baixo Sabor e de Foz-Tua, seriam muito significativos apesar de não terem sido devidamente avaliados. Apesar da Quercus considerar fundamental a aposta nas energias renováveis fora das áreas protegidas ou classificadas, alguns projectos, como é o caso do Parque Eólico de Torre de Moncorvo, mesmo situando-se fora destas áreas são bastante impactantes, pelo que não devem ser viabilizados, dado o valor excepcional da paisagem, da fauna e da flora. No passado mês de Outubro, a Quercus tinha já efectuado uma participação à UNESCO devido ao projecto do Parque Eólico de Torre de Moncorvo afectar a paisagem na Zona Especial de Protecção do Alto Douto Vinhateiro, classificado como Património Mundial. A Associaçäo Park Douro Selvagem e a Quercus felicita esta Decisão do Ministério do Ambiente ao não aprovar este projecto do Parque Eólico da Torre de Moncorvo, e agradece a todos os viticultores e durienses que apoiaram esta causa. GESTOR DO PARQUE EÓLICO MENTE Segundo o responsável da empresa irlandesa, a Island durante o processo de licenciamento ambiental manifestou disponibilidade para alterar a disposição dos aerogeradores, eliminar alguns deles e garantir a replantação de sobreiros num rácio superior ao que a lei determina quando os projetos implicam o abate daquele tipo de árvore. O que sendo autorizado está esboçado na lei. A declaração de impacto ambiental desfavorável, que data de 18 de dezembro de 2015, aponta "impactos negativos muito significativos e não minimizáveis", nomeadamente pela ameaça às aves de rapina e pelo impacto visual. Além de desvalorizar o tema das aves de rapina (notando, por exemplo, que as águias de Bonneli são "uma das espécies que convivem melhor com parques eólicos"), Paulo Amante sublinha que o aerogerador mais próximo das populações dista 12 quilómetros da localidade de Pocinho.

12376416_711085212356712_1648850379169221575_n.jpgNEM SEMPRE DONOS DOS TERRENOS SÃO CONSULTADOS! Francisco Mota Torres diz que, "toda a actividade de desenvolvimento da Island em Portugal que envolveu actividade no terreno, seja a relização de dampanhas de medição seja de outras tarefas foram realizadas exclusivamente para o Parque Eólico de Torre de Moncorvo. O Parque Eólico desenvolve-se nas fregueisas de Torre de Moncorvo na Lousa,

Cabeça Boa e Castedo e na Freguesia de Vilarinho da Castanheira. A existirem actividades de desenvolvimento de projectos eólicos, tais como campanhas de medição ou outras, nas Freguesias de Linhares ou de Marzagão, não foram nem realizadas, nem conduzidas, nem tão pouco de interesse da Island ou do seu grupo e apenas poderão ser de um qulquer outro promotor. Sabemos, naturalmente, da existência de outros promotores que estudam zonas nas redondezas, Sabemos também que facilmente podem ocorrer incidentes quando se trata de regiões onde a informação sobre a propriedade está tão pouco desenvolvida como é, infelizmente, o caso da região. No entanto, a Island fez sempre um enorme esforço no sentido de que qualquer actividade fosse do conhecimento prévio dos proprietários. Assim rejeitamos em absoluto qualquer responsabilidade por ocorreências que possam ter acontecido nas freguesias mencionadas uma vez que nenhuma actividade foi desenvolvida nestas. Relativamente ao resto do conteúdo recomendamos a leitura da documentação, nomeadamente dos diversos pareceres das diversas entidades que avaliaram o respectivo Parque Eólico. Esses documentos falam por si e, sem dúvida, contrariam a versão enunciada no texto acima.

Assim nasceu Maomé e o terrorismo em França

Dois meses depois de ter saído para as bancas, novembro de 2014, a revista do Charlie Hebdo e a pouco dias de sair o primeiro número de 2015, eis que seguidores de Abū al-Qāsim Muḥammad ibn ʿAbd Allāh ibn ʿAbd al-Muṭṭalib ibn Hāshim pegaram em armas e, pela primeira vez espalharam o terror em Paris - Franças, até aos dias de hoje. O jornal/revista Charlie Hebdo financiado pelos empresários Judeus residentes em França, foi o inicio de uma "guerra" ideológica de sangue espalhado pelas ruas, que continua nas mentes de quem segue o Islão. Afirmam os supostos "terroristas" que até 2020 terão o controlo total da Europa Ocidental. Abū al-Qāsim Muḥammad ibn ʿAbd Allāh ibn ʿAbd al-Muṭṭalib ibn Hāshim, mais conhecido como Maomé (em árabe: Muḥammad, Mohammad ou Moḥammed, 6 de Abril de 570 — Medina, 8 de Junho de 632) foi um líder religioso e político árabe. Segundo a religião islâmica, Maomé é o mais recente e último profeta do Deus de Abraão. Para os muçulmanosentre e fiéis, ele é visto como um dos mais perfeitos seres humanos. Maomé foi precedido em seu papel de profeta por Jesus, Moisés, Davi, Jacó, Isaac, Ismael e Abraão. Como figura política, ele unificou várias tribos árabes, o que permitiu as conquistas árabes daquilo que viria a ser um império islâmico que se estendeu da Pérsia até à Península Ibérica. 

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Nascido em Meca, Maomé foi durante a primeira parte da sua vida um mercador que realizou extensas viagens no contexto do seu trabalho. Tinha por hábito retirar-se para orar e meditar nos montes perto de Meca. Os muçulmanos acreditam que em 610, quando Maomé tinha quarenta anos, enquanto realizava um desses retiros espirituais numa das cavernas do Monte Hira, foi visitado pelo anjo Gabriel que lhe ordenou que recitasse os versos enviados por Deus, e comunicou que Deus o havia escolhido como o último profeta enviado à humanidade. Nasceu e morreu de igual forma de todo o ser.

Populares de S. João da Pesqueira revoltados com passividade das autoridades no combate ao tráfico de droga

Paulo de Morais, homónimo do candidato à Presidência da Republica, residente em S. João da Pesqueira, contactou o Além Douro Digital a quem expressou as suas preocupações quanto ao flagelo de tráfico e consumo de droga que tem "assombrado" jovens e menos jovens no concelho. "Estou preocupado porque tenho filhos. E também é o nome da Pesqueira que fica denegrido. Não entendo como um traficante é detido pela quarta vez e não fica na prisão. Para cumulo os agentes da autoridade ainda o vieram trazer a casa depois do juiz o ter libertado. Quem nos pode ajudar"? Deixou a pergunta.2759345667_d9182b1c75.jpg

Em menos de um ano, o Núcleo de Investigação Criminal GNR de Moimenta da Beira deteve dois traficantes e consumidores, em Soutelo do Douro e na sede de concelho de S. João da Pesqueira, com quantidades de droga que prevê ilícito criminal, mas em ambas as detenções a juíza do Tribunal de Moimenta da Beira mandou libertar os arguidos e que os mesmos aguardassem julgamento em liberdade. Atitude judicial que tem dado azo à continuidade do consumo e pequeno tráfico por todo o concelho duriense 

Recorde-se que na passada segunda-feira, pelas 18:00 horas, dia 25 de Janeiro, o Núcleo de Investigação Criminal GNR de Moimenta da Beira detiveram uma mulher, natural de Carrazeda de Ansiães e homem de 34 anos, residente em S. João da Pesqueira, por suspeita de tráfico de estupefacientes.

Na ação das buscas foram encontradas e apreendidas 44 doses de heroína, dez doses de cocaína, uma placa de haxixe que dividida darias para mais de 30 doses, cabeças de THC (mais conhecido por canabis) e 37 recortes de plástico para embalagem e uma navalha. O único detido presente ao tribunal de Moimenta da Beira acabou por sair em liberdade.

Bom nome da Pesqueira manchado

Desde os finais de 2014 que o nome de S. João da Pesqueira tem vindo a fazer parte das noticias nacionais e internacionais, nem sempre pelas melhores causas: A detenção do presidente do Instituto dos Registos e Notariado (IRN), apreensão de armas e trafico de droga tem denegrido o bom nome das gentes e do concelho duriense com mais área classificada pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade. 

CNE proíbe declarações de Paulo Portas

A Comissão Nacional de Eleições considera que as palavras de Paulo Portas "podem ser entendidas como declaração de apoio a um dos candidatos" e por isso pede à comunicação social para não transmitir a parte final dessas afirmações. Paulo Portas pede a eleitores para resolverem eleição na primeira volta 24 DE JANEIRO DE 2016 O líder do CDS/PP votou em Caxias e fez apelo à votação. Sem mencionar nomes, Portas apelou ainda a uma escolha sem segunda volta. O líder do CDS-PP, Paulo Portas, espera "uma boa participação eleitoral", defendendo que, se houver uma "boa participação", a escolha do Presidente da República pode ficar resolvida à primeira volta. Paulo Portas gostava que eleição ficasse resolvida na 1ª volta Paulo Portas votou em Caxias, Oeiras, por volta das 10:30 e no final, em declarações aos jornalistas, disse esperar "uma boa participação eleitoral", apontando que a escolha do Presidente da República "é mais importante do que às vezes alguns dizem".

Vtirino Silva, mais conhecido por Tino deRans, poderá vir a ter um resultado relevante nas aldeias do Douro que visitou durante a campanha eleitoral à presidência da República Portuguesa.

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Trinta e seis anos de Cavaco é obra.

Cinco eleições ganhas, uma perdida. Seis mandatos: um como ministro das Finanças em 1980, três como primeiro-ministro, de 1985 a 1995 e dois como Presidente da República, de Janeiro de 2006 até depois de amanhã. Não é depois de amanhã, mas é como se fosse. Homem de qualidades "singulares", teve o mérito único de estar sempre à "altura" das mais difíceis circunstâncias. Ficará para a História como o português que leu os quatro cantos de "Os Lusíadas" e que conseguiu, através da leitura rápida dos jornais, cinco minutos, inteirar-se de toda a realidade. Sabe-se que a sua paixão automóvel o impedia de maltratar os carros – fazendo-lhes a rodagem, nem que para isso fosse necessário atropelar um Cavaco Silva PR.png

 João Salgueiro que se atravessasse. Homem de consensos, soube ampliar a base de apoio do governo de Bloco Central, não necessitando sequer de outros partidos para o fazer – bastava-lhe o dele. Saudável, como demonstra a sua caça aos cocos, implementou uma rigorosa política de infra-estruturas em Portugal, desenvolvendo as vias rodoviárias e usando o ferro dos carris de comboios, reciclando-os como separadores de auto-estradas. Durante os seus mandatos como primeiro-ministro as indústrias e o sector primário cresceram a olhos vistos. Os barcos de pesca puderam pescar mais e as quotas de sardinha e de leite aumentaram tanto que os armadores e os agricultores necessitavam de Ferraris para chegar depressa à lota, às vacas e aos bancos. Famoso ficará o seu conselho sobre a economia e a bolsa. Marxista convicto, contra o mercado da especulação, avisou o povo que devia “desconfiar” da Bolsa de Valores, contra a jogatana e a agiotagem, o que levou as acções ao seu devido lugar (um cestinho de papéis da Ágata Ruiz de la Prada). Sempre se opôs às obras faraónicas de um regime que devia ser poupado, apoiando apenas a construção do Centro Cultural de Belém ou a ponte Vasco da Gama. No primeiro caso as contas bateram certo: em vez de três edifícios ao custo contratado, fez-se um ao triplo do preço. Já a barragem do Alqueva, necessária para o regadio alentejano, teve de si o maior empenho, quando foi apanhado a pichar a frase “construam-me, porra” nas paredes da obra. Um impulso único. Muitas vezes maltratam o estadista, acusando-o de acumular baba nos cantos da boca ou comer de boca aberta. Ou abrir a boca quando Aníbal Cavaco Silva sobe a um coqueiro Aníbal Cavaco Silva sobe a um coqueiro lhe falam de temas políticos. Ou abrir a boca a destempo e fechá-la quando a devia abrir. A má língua lusitana é assim. Forte com os fortes, conseguiu ser o único português a lucrar com o BPN, demonstrado a validade do seu doutoramento na Universidade de York. Crente no que lhe dizem, institucionalista, chegou a sublinhar que o sistema financeiro nacional em marés de crise estava uma maravilha. Quando percebeu que não estava, respondeu “quem diz é quem é”, demonstrando a sua enorme sobranceria. Longe vão os tempos que, à sua revelia, ministros como Marques Mendes telefonavam para a televisão a encomendar recados ou Dias Loureiro mandava fazer e desfazer manifestações na Ponte Salazar. Abriu as cabeças aos portugueses, concedendo dois canais privados de televisão: um ao militante número um do seu partido e outro à santa madre igreja. Para concluir, recorde-se a sua comunicação sobre o Estatuto dos Açores, ainda hoje um desafio para criptólogos. Amigo do movimento estudantil e das forças policiais, em que só mandou bater três vezes, vive os seus últimos dias como Presidente. Sobrevive a David Bowie, Almeida Santos, Sottomayor Cardia, Lopes Cardoso, Salgado Zenha, Leonard Nimoy e Lauren Bacall, não sem um desmaio aqui e ali, por causa da doença de alzheimer, que o apoquenta desde 2009l, recebendo tratamentos no Palácio da Ajuda, os quais no inicio do diagnóstico eram numa clínica particular no Porto.

Militares da GNR em prisão preventiva Oficial e dois guardas são suspeitos de corrupção.

O Tribunal de Instrução Criminal de Évora determinou esta quinta-feira a prisão preventiva dos três militares da GNR e dos três civis detidos, na zona de Portalegre, por suspeitas da prática do crime de corrupção. A medida de coação mais gravosa foi aplicada aos seis arguidos pela secção de instrução criminal do Tribunal de Évora, após primeiro interrogatório judicial, anunciou o tribunal. Entre os três militares da GNR contam-se um oficial, que desempenhava funções no Comando Territorial de Portalegre. Num comunicado distribuído aos jornalistas, o tribunal refere que os três militares da GNR e os três civis foram detidos no âmbito de um inquérito de finais de 2014, tendo as detenções ocorrido em simultâneo com a realização de cerca de 60 diligências de busca. Defesa não está satisfeita com as medidas de coação Os três militares, indica o tribunal, são suspeitos da prática de favorecimento, proteção e omissão de fiscalização de condutas ilícitas em atividades comerciais e industriais, mediante vantagens pecuniárias e em produtos diversos. À saída do tribunal, Diogo Caeiro, advogado do oficial da GNR, limitou-se a dizer aos jornalistas que não estava satisfeito com a medida de coação aplicada ao seu cliente e que tinha "muito trabalho pela frente". Também em declarações aos jornalistas no final do interrogatório judicial, Emília Antunes, advogada de um dos civis, escusou-se a dizer se já esperava a prisão preventiva como medida de coação, realçando que a decisão "depende da ponderação de cada juiz". "Já vi [pessoas com] crimes gravíssimos irem para casa e haver crimes leves como este ficarem detidos", afirmou, considerando que "da parte de alguns" detidos são crimes leves. Segundo a GNR, as detenções foram efetuadas, na terça-feira, na zona de Portalegre, no Alto Alentejo, na sequência de uma "investigação conduzida exclusivamente" pela Guarda, através da Unidade de Ação Fiscal, e coordenada pelo Ministério Público, por intermédio do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Évora. Em comunicado enviado à agência Lusa, a GNR adianta que, além do processo criminal, vai ser ainda aberto "o competente procedimento disciplinar" aos militares envolvidos. 

Tenente-coronel da GNR suspeito de corrupção.jpg

 

GNR alerta para o crime de "skimming" mais conhecido por clonagem de cartão multibanco.

12417907_873405629423824_8217947178138279126_n.jpgNo decorrer desta semana um cidadão do distrito de Viseu, comercial de uma empresa de segurança, apresentou queixa às autoridades de ter sido vítima de skimming (clonagem de cartão multibanco), tendo sido efectuados levantamentos na Indonésia, no valor aproximado de €500. A vítima, por motivos profissionais, tem por habito fazer levantamentos e pagamentos em caixas multibanco e sobre tudo pagamentos em terminais MB em casas comerciais, tais como restaurantes. Presumindo que tenha sido num destes terminais MB que o seu cartão foi clonado. As autoridades alertam os possuidores que utilizam estes meios de pagamento para tomarem toda a atenção e não perderem de vista o cartão multibanco.

Sem-abrigo português vive debaixo da ponte e vai ser despejado por ordem das Estradas de Portugal!

Autoridades e entidades com responsabilidade para o efeito nada fazerem para criar melhores condições de vida ao sem-abrigo. Informadores de grupos terrorista do Magrebe (Norte de África), com estatuto de refugiados ,gozam de todas a mordomias pagas pelo Estado de Portugal.

João Dias, 47 anos, operário da construção civil, vive desde o verão debaixo da ponte de Lanheses, em Viana do Castelo. Há dias, foi confrontado com a ameaça de despejo. João Dias construiu uma barraca sobre a terra batida, com estacas de madeira, cobertas com plásticos pretos, debaixo da ponte.

Sem abrigo João Dias do Minho.jpg

Lá dentro, recolhe-se numa tenda de campismo, que lhe foi oferecida instalada sobre paletes de madeira, levantado por estacaria acima de cerca de meio metro do chão, que por estes dias está transformado num charco de lama, devido às chuvas de inverno que lhe trouxeram a água até à sua humilde "habitação". Dois cães, nico e pintinhas, guardam-lhe a “casa”, onde fez questão de colocar duas janelas, meramente decorativas. Há dias, foi confrontado com a ameaça de despejo. A pedido da Infraestruturas de Portugal - Estradas de Portugal (IP/EP), a GNR identificou-o, apenas com o proposito da mesma identificação vir a ser entregue à instituição publica para que esta venha a acionar as vias legais para depojar do local o homens e os seus fieis companheiros.

Os habitantes de Lanheses estão solidários com João Dias e acusam as autoridades e entidades com responsabilidade para o efeito de nada fazerem para criar melhores condições de vida ao sem-abrigo; enquanto informadores de grupos terrorista do Magrebe, com estatuto de refugiados, gozam de todas a mordomias do Estado português, pagas pelo contribuintes

Campanhas de sensibilização promovem comunidades ciganas

Pormenor da capa DGS divulga projetos inovadores para a integração das comunidades ciganas. Financiadas pelo Alto Comissariado para as Migrações (ACM) através da Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas (ENICC), estão em curso várias campanhas de sensibilização para a integração das comunidades ciganas promovidas por associações que pugnam por esse objetivo. Trata-se de iniciativas com relevância no domínio da saúde, pelo que merecem ser objeto de ampla divulgação. O projeto "Latchim Sastipen" (palavra romani - em português "Boa Saúde") é promovido pela associação Letras Nómadas AIDC e financiado pelo ACM através da Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas. Este projeto surge de uma preocupação, sentida e comprovada através de estudos, com o facto de as comunidades ciganas terem menos 15 anos de esperança de vida em relação à média da sociedade maioritária. A ausência de práticas preventivas e alguns comportamentos menos corretos na temática fazem estes cidadãos portugueses ciganos viverem menos. Este audiovisual, cheio de sentido de humor, pretende alertar e sensibilizar algumas comunidades ciganas para a prática correta de prevenção na área da saúde, certos também que algumas famílias ciganas não se irão rever nestes sketches, porque, felizmente, muitas destas famílias têm planos de saúde e fazem já uma prevenção dita consciente. A Lifeshaker Associação e a Associação Kalé Heritage apresentaram, no dia 18 de dezembro, na Pousada de Juventude de Almada, a campanha "Corta o Preconceito", integrada no projeto “SIM!”, financiado pelo ACM, no âmbito do Fundo de Apoio à Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas (FAPE). A campanha “Corta o Preconceito” pretende ser um contributo partilhado e coletivo para a desconstrução de estereótipos com forte enraizamento histórico e cultural na nossa sociedade.”

Um previligio que os restantes cidadãos nacionais não podem usufruir por não terem laços ciganos nem genes familiares que os identifiquem como tal. O orçamento a entregar às associações inseridas no projeto é financiado pelos contribuintes da Segurança Social.

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