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Apresentador da SIC "saca" 360 euros a reformado neste Natal

Um reformado, que passou por um órgão de comunicação social de âmbito nacional, todos os meses vê o seu "pré" reduzido em€180, os quias são entregues ao apresentador José Figueira, por ordem de um tribunal no Estado Democrata que milita em Portugal. Este mês esse valor foi a dobrar porque o reformado, também, recebeu o valor acrescido de subsidio de Natal.    

                                                                             "José Figueira pode dar corda aos sapatos, neste Natal."

Jose Figueira Setubal.jpg

Tudo se passou num período de tempo em que o referido reformado estava à frente dos destinos de um semanário que "assombrava" muitas da elites que viriam a levar Portugal à banca rota. Tendo apenas como apoio os leitores, grupo dos quais fazia parte o ilustre Dr. Alberto João jardim, ex-presidente do Governo Regional da Madeira. Um semanário verdadeira mente independente, o que levou a várias buscas da PJ às instalações do dito semanário, pelas denuncias da corrupção e favorecimento de funcionário publico que se passavam dentro de várias instituições de Estado. Tal como se tem vindo a confirmar.

José Figueira aparece numa situação de apenas residente num local onde teria acontecido algo insólito e ilegal. Apenas como referencia de pessoa conhecida que residia no local do crime. Mas, como esse "senhor" não gostou de ser relacionado como residente num bairro de criminosos, sentiu-se lesado na sua honra e recorreu a tribunal onde viria a "ganhar" a questão judicial. Não tendo ganho a moralidade dos camaradas de profissão. E poder-se-á ver a sua queda gradual desde antão. 

Mesmo estando no seu direito do "blá...blá..." bom nome ao apresentador; nunca lhe foram apontados quaisquer atos de ilicitude na reportagem publicada no dito semanário, que tinha como sede algumas portas abaixo do edifício da PJ. José Figueiras apenas aproveitou a oportunidade "oportunista" do seu protagonismo, na altura, para fazer valer as instâncias judiciais, onde, principalmente ao Ministério Publico, nunca chegou a verdadeira democracia no pós 25 de abril de 1974. 

(Quem escreveu este texto nunca foi condenado, mas passou 23 anos nas catacumbas do sistema judicial e policial).

Boas Festas e que o ano de 2017 seja de Paz e Justiça popular.

 

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